A partir deste ano, uma nova empresa entra no ciclo de desenvolvimento da série Call of Duty: a Sledgehammer, que já havia colaborado na produção de Modern Warfare 3 (o oitavo game da franquia).
O estúdio passa a dividir com a Infinity Ward e Treyarch a tarefa de empurrar um novo Call of Duty toda ano no mercado.
Segundo a Activision, proprietária da franquia, o novo formato dará mais tempo para cada uma delas “caprichar” mais em cada projeto (seriam cerca de três anos em desenvolvimento entre um lançamento e outro). Nas palavras da publisher:
“Pela primeira vez, o Call of Duty deste ano, bem como futuros jogos da série, está sendo produzido em um ciclo de desenvolvimento de três anos. Há várias vantagens em fazer isto, a primeira delas, é claro, é a qualidade. Isto dará aos nossos designers mais tempo para inovar”
A anualidade da franquia é um fator criticado há tempos: produzida de forma mecânica e sem inspiração, o desgaste da série fica cada vez mais evidente a cada ano, como ficou claro com o título mais recente, Call of Duty: Ghosts. O título teve um lançamento decepcionante para uma virada de geração, com poucas inovações, muitos clichês e vários problemas técnicos.
“Call of Duty 2014″ fica na mão da novata Sledgehammer. Ele será o décimo-primeiro game da franquia.
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