A diferença é de pelo menos 15% em relação à 4ª geração de processadores Intel Core. Na comparação com os chips de máquinas lançadas há quatro anos, a redução no consumo de energia chega a 50% devido à microarquitetura Broadwell de 14 nanômetros. Por enquanto, nenhuma palavra sobre processadores com a microarquitetura Skylake - a sucessora do Broadwell é mantida na surdina.
Durante a apresentação das novidades, em um hotel de São Paulo, executivos destacaram a importância de atualizar a base instalada. É interessante para eles, enquanto indústria, mas também para os consumidores. A questão do peso dos notebooks, por exemplo, foi parcialmente superada. O diretor-geral David González brincou que o problema agora é outro: salas de aula apinhadas de estudantes com laptops. Quando a campainha soa, só falta eles saírem no tapa, na disputa pelas poucas tomadas.
A contribuição da Intel para sanar tal problema está relacionada à eficiência energética dos processadores (dez deles com gráficos Intel HD e outros quatro com Intel Iris). Menos gasto de energia significa mais autonomia. A equação é simples demais, mas muito válida.
A 2ª geração de processadores da marca oferecia três horas de bateria. Na 5ª, a Intel fala em pelo menos seis horas de uso ininterrupto, sem recorrer a uma tomada.
A tendência atual é de crescimento em três frentes distintas: tablets, computadores 2-em-1 (notebook/tablet) e All-in-One (aqueles com um gabinete menor e mais fino, ou mesmo com os componentes eletrônicos embutidos no monitor, como acontece no iMac). Nós pudemos ver alguns produtos; as fotos estão no fim deste artigo.
É bem verdade, mas é de se esperar que a Microsoft faça um esforço de marketing gigantesco para promover o novo SO. Com isso, as máquinas rodando Windows 8.1 podem parecer antigas, mesmo com a atualização gratuita garantida. Nenhum executivo quis comentar o tema.
por Cristianogremista, fonte: Tecnoblog/Net
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