terça-feira, 18 de junho de 2013

Nintendo

Nintendo está mais preocupada em fazer bons jogos do que bloquear títulos usados
A E3 deste ano foi marcada por uma polêmica que assombra o mundo gamer atual: bloquear ou não o uso de jogos usados. A Microsoft e Sony afirmam que não cobrarão qualquer taxa, mas muitos rumores ainda cercam este assunto. A Nintendo por sua vez, com o Wii U no mercado quase há um ano, não tem qualquer limite para games usados, pois acha mais importante garantir bons jogos.

Durante entrevista na E3 2013, Shigeru Miyamoto, criador de "Mario" e tantos outros sucessos da Nintendo, demonstrou mais interesse em fazer bons títulos do impedir um jogo de segunda mão. "Nós nos preocupamos mais em inibir a pirataria do bloquear jogos usados. Nosso objetivo [como empresas] é criar bons jogos que façam com que jogadores não queiram revendê-los", diz para o CVG.

Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo of America, demonstrou a mesma ideia quando foi questionado pelo Polygon. Segundo o Reggie, a melhor maneira de uma empresa diminuir o índice o número de jogos usados é criar bons títulos. "Entendo que os consumidores vão comprar um game, jogar e, quem sabe, quando se cansar, vender em alguma loja. Certamente isso causa um impacto na indústria, mas não tanto quanto nos games Nintendo. Os nossos consumidores querem continuar jogando "Mario Kart", ou "New Super Mario Bros.". Por isso não estamos investindo em bloquear títulos usados, mas sim em fazer bons jogos que consumidores não vão vender depois", responde.

Atualmente, a Big N está focada em desenvolver títulos de peso para o Wii U, da mesma forma como foi feito com o 3DS para combater as baixas vendas. Reggie disse que "não há muito o que fazer, a não ser esperar para ver como o mercado irá reagir com asta atitude", mas garange que quer dar a melhor experiência em jogos possível.

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